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Sete Selos de Salomão e a Escada de Jacó

  • Foto do escritor: Patrick Leitão
    Patrick Leitão
  • há 5 dias
  • 2 min de leitura
Imamgem representando os 7 chackras.

      Os tratados de yoga explicam o despertar dos centros espinais não como uma aberração mística, mas como uma ocorrência puramente natural, comum a todos os devotos que encontram seu caminho para a presença de Deus. Os princípios da yoga desconhecem as fronteiras artificiais dos “ismos” religiosos. Yoga é a ciência universal da união divina da alma com o Espírito, do homem com seu Criador.


      A yoga descreve o caminho definido pelo qual o Espírito desce da Consciência Cósmica à matéria e a expressão individualizada em todos os seres; e como, de modo inverso, a consciência individualizada precisa finalmente reacender ao Espírito. Muitos são os caminhos das religiões e as formas de aproximar-se de Deus; mas todos conduzem, por fim, à estrada única da ascensão final para a união com Ele. O caminho para libertar a alma dos laços que a prendem à consciência mortal no corpo é idêntico para todos a mesma estrada ou escada “reta” da coluna vertebral por onde a alma desce do Espírito ao corpo e à matéria.


      “E ali haverá um alto caminho, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, (…) mas os remidos andarão por ele. E os resgatados do Senhor voltarão, e virão a Sião com júbilo, e alegria eterna haverá sobre as suas cabeças; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”(Isaias 35:8-10)


A Yoga e o Livro do Apocalipse


    “Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer. O mistério das Sete Estrelas, que viste na minha destra, e dos Sete Castiças de Ouro. As Sete estrelas são os anjos das Sete Igrejas; e os Sete castiças, que viste, são as sete igrejas.’ (Apocalipse 1:19-20)


     “E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos. E vi um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro e de desatar os selos?” (Apocalipse 5:1-2)


Os tratados de yoga identificam esses centros (em ordem ascendente) como:


  1. Muladharara (o coccígeo, na base da coluna vertebral);

  2. Svadhistbana (sacro, cinco centímetros acima do muladhara):

  3. Manipura (o lombar; oposto ao umbigo);

  4. Anabata (o dorsal, oposto ao coração);

  5. Visbuddba (o cervical, na base do pescoço);

  6. Ajna (sede do olho espiritual, tradicionalmente localizado entre as sobrancelhas, em realidade, conectado diretamente, por polaridade, com o bulbo raquiano)

  7. Sahasrara (“Lotus de mil pétalas”, na parte superior do cérebro).


      Os sete centros são saídas divinamente planejadas ou “alçapões”, através dos quais a alma desce ao corpo e por onde precisa reascender, pelo processo da meditação. Em sete etapas sucessivas, a alma escapa para a Consciência Cósmica. Os tratados de Yoga geralmente consideram chakras (“rodas”, porque a energia, concentrada em cada um, assemelha-se a um cubo de roda, de onde partem raios de Luz e energia vital) os seis “centros inferiores", referindo-se ao Sahashara separadamente, como um sétimo centro.


      Todos os sete centros, porém, costumam ser comparados a flores de lótus, cujas pétalas se abrem ou se voltam para cima durante o despertar espiritual, quando a vida e a consciência ascendem pela coluna vertebral.


A Yoga de Jesus

Yogananda

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