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Schisma de Irshu

  • Foto do escritor: Patrick Leitão
    Patrick Leitão
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura
Imagem representando um guardião do Astral, conhecido como Exú.

      Há provas da existência de povos desaparecidos cuja religião se espalhou pelo oriente, sofrendo embora graves transformações pelo embate do Schisma. A terra, conforme diz Moisés, só tinha uma língua e uma só fala, uma academia, uma religião.


      É claro que semelhante mentalidade não iria repetir dos termos aparentemente idênticos, a língua não se refere à língua templária de 22 letras, isto é, o ideograma, ás ciências. Portanto, a linguagem ou idioma geral, ou seja, o dialeto usado pelo povo, empregava alfabetos de 24, 28, 30, 36 e 48 letras, denominadas de horarias, lunares, mensais, decênios e Devanagari.


      A Babilônia é uma das provas disto. Está na celebre passagem da Bíblia sobre a ‘confusão das Línguas’, na Torre de Babel, na Babilônia. Torre que, afinal, nunca existiu fisicamente, é uma alegoria, como descreve a Bíblia. Porque a Babilônia, a capital do mundo, isto é, a maior metrópole da Caldeia, que existiu 3800 anos A.C., segundo alguns 6000 a 7000 anos segundo o historiador inglês Leonardo W. King, com cerca de vinte milhões de habitantes, com formidáveis academias, de onde saíam Magos, detentores, como é sabido, da Ciência Astrológicas, não iriam, esses sábios, construir uma estupida pirâmide em forma de espiral, como a representam, para alcançar a abóboda celestial á algumas centenas de metros, o que teria aterrorizado, sobre tudo o Supremo Criador do Mundo, por isso que a destruiu estabelecendo a confusão de línguas!


     Sendo a Babilônia uma metrópole para onde convergiam todos os povos do oriente, com o fim de comércio, como de estudos, a balbúrdia em matéria de religião e cultos tinham tocado à meta, sendo por esta razão que Abrahão (Ab-Ram) se retirou de Uhr com a sua academia.


      Nem Baltazar, o Mago, o Pontífice, nem Daniel, nem outros sábios conseguiram uniformizar as crenças, à primitiva língua templária, à primitiva religião. Aí surge o malogrado ensaio de uma nova Síntese das Ciências, figurada nessa torre e a consequente balbúrdia, confusão e separação das varias sínteses, ou seja, figuradamente, das línguas templárias. Queriam imitar, em vão, a pirâmide de Gizé, que constitui, de fato, uma Síntese das Ciências, como demostrou o Padre Moreux, em sua citada obra. Ninguém queria voltar à lei de Hamon, Lei do Carneiro (de Rama) e as corporações sábias não conseguiam chamar à razão a Lei de Touro (touranismo).*


     No texto esotérico de Moisés não é, portanto, nem a língua fonética, nem verbal da época, mas sim, da Ciência Sagrada e da ideografia sábia, desde a Astronomia à Geodesia. Desde o sistema cosmogônico ao sistema métrico e ao sistema monetário. Por isso que a Ciência Esotérica, não é somente uma ciência, uma filosofia, uma moral, uma religião. Ela é A Ciência, A filosofia, A moral, A religião, das quais todas as outras são preparação ou degeneração, expressões falseadas ou parciais conforme a direção que tomem.


      Fabre d’Olivet diz: “Os dez primeiros capítulos da Gênese, filha do passado e cheia de futuros, herdeira de toda a tradição do Egito, traz germes das Ciências futuras. O que a natureza tem de mais profundo, o que o espírito pode conceber de maravilhoso, o que a inteligência tem de mais sublime, ela os possuem.”


      Mas, saibamos lê-la. Descobriremos, então, a chave dos simbolismos que abre o caminho até remontarmos à origem. É tempo de se acabar com essas infantis interpretações, criminosamente divulgadas nas modernas enciclopédias.


Notas

      *Thor, foi um legislador Celta, que se aliou à Rama para repelir os Negros que tinham invadido a Europa, de onde o Touro (Thor-Ram). Foi a fusão da Lei do Touro com a do Carneiro (Áries) os Arianos, a gente do Carneiro, que predominava no Iran (I-Rama), de onde erradamente se fez surgir uma raça Ariana.


W.W. da Matta e Silva

Roger Feraudy

A. Leterre

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