As Sete Linhas de Umbanda - Umbanda Iniciática
- Patrick Leitão
- 31 de mar.
- 2 min de leitura

Sobre as Sete Linhas de Umbanda, relacionando com os Sete Orixás principais - Orixalá (ou Oxalá) Yemanjá – Xangô, Ogum – Oxóssi – Yori (Ibeji) e Yorimá (Obaluaye).
Denominadas de As Sete Variantes da Unidade ou as Sete Vibrações Originais que, quando pronunciadas ou cantadas de certa forma, movimentam pela magia do som determinadas vibrações em conexão com as sete vogais (na magia dos elementares da natureza na Umbanda esotérica), a saber:
"Ao que corresponde às sete notas musicais, às sete cores, aos sete dias da semana e com intima relação com os números." (Matta e Silva ,179, pág 94).
"Cada linha ou vibração possui sete legiões. Cada legião possui quarenta e nove “Orixás Chefes de Falange” e, esses últimos, trezentos e quarenta e três “Orixás Chefes de Subfalanges”. Por sua vez, coordenam os ‘Guias’ e ‘Chefes de Agrupamentos’, estando no último nível os ‘Protetores’." (Matta e Silva, 1979, págs. 68-86).
"Essa hierarquia que atua na Umbanda funciona como um complexo sistema totalmente interligado." (Carneiro, 2014, pág. 99).
Avançando nos conhecimentos religiosos apresentados no livro, Matta e Silva apresenta ainda na segunda parte do livro métodos de aplicação desses conhecimentos exposto na primeira parte, a começar pela forma e apresentação dos espíritos na Umbanda com cada uma das sete linhas. Também se preocupa com a mediunidade na ‘Lei de Umbanda’, associando-a aos aspectos inconscientes e semiconscientes.
Fala sobre as linhas eletromagnéticas vindas do Sol e que percorrem o universo e carriam as energia dos Orixás. Cita também sobre vórtices de forças que existem no corpo de cada ser humano que possibilitam o recebimento de energias físicas e astrais dessa linha eletromagnéticas.
"Por meio de parte desses conhecimentos, seus adeptos têm uma explicação para os fenômenos mediúnicos que os acometem." (Matta e Silva, 1979, Págs 215 – 232).
E também apresenta o ritual de Umbanda Esotérica com minúcias, apoiando-se em gráficos e até desenhos de como se posicionam os médiuns durante a gira com o intuito de atrair ou repulsar energias, para o equilíbrio da “corrente mediúnica”.
A Magia do Ponto Riscado na Umbanda Esotérica Olavo Solera – Pags 18,19.
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